Nutrição

Alimentacao_Bufala_Leiteira

Texto adaptado por Otavio Bernardes a partir do trabalho de Leonard C. Kearl – Nutrient Requeriment of Ruminants in Developing Countries – IFI, Utah State University, Logan, USA – Traduzido por Alcides Amorim Ramos

Face às relativamente escassas informações sobre a alimentação de bubalinos disponíveis na literatura, particularmente naquela acessível aos produtores, procuramos efetuar um breve resumo do trabalho acima citado e bem como de outras fontes a que tivemos acesso. Lembramos que não temos formação acadêmica ou técnica específica que nos credenciem a considerar a presente adaptação como de cunho “científico”, pretendemos isto sim, abordar alguns dos aspectos relacionados ao tema sob o ponto de vista de simples criadores.

CONSUMO DE MATÉRIA SECA

Notas:
– O consumo alimentar é normalmente expresso na quantidade de matéria seca dos alimentos consumidos (MS) em função do Peso Vivo do animal (PV). É comum em nosso meio este valor ser expresso em porcentagem do peso vivo, por exemplo um consumo de 2% do PV de um animal pesando 300Kg, representa o consumo diário de 6Kg de matéria seca.
– Em diversas publicações encontra-se este consumo expresso em gramas consumidas por Kg de peso metabólico (Kg MS/P Kg
0.75 ), que se calcula elevando-se o peso do animal à 0,75 potência. A fim de facilitar eventuais cálculos, na ausência de uma calculadora científica, apresentamos no apêndice, uma tabela de conversão de peso em Kg x Peso metabólico.
– O consumo de matéria seca pelos animais reveste-se de fundamental importância no cálculo de rações objetivando determinados níveis produtivos. Assim, é comum observarmos recomendações de rações com determinados teores de proteína, ou energia para determinada fase de crescimento ou produção do animal. Ora se o animal consumir quantidades variáveis desta ração, igualmente variáveis serão as quantidades de nutrientes e energia ingeridos, resultando em respostas diversas das inicialmente esperadas.
– Outro aspecto a ser lembrado é que quando se fala em “consumo”, nos referimos logicamente à dieta total ingerida pelo animal, ou seja, tanto os concentrados ofertados quanto os volumosos, seja no cocho ou na pastagem.
– Outro termo bastante presente é o dos níveis de recomendação NRC. Trata-se de uma tabela norte-americana elaborada para definir as necessidades alimentares diárias de animais , no caso da pecuária, de bovinos, para diferentes fases e níveis de crescimento, desenvolvimento e produção. Estas recomendações sofrem revisões periódicas e não contemplam os bubalinos, cujo rebanho é pouco expressivo naquele país.

O consumo de matéria seca é variável em função entre outro fatores, principalmente do estágio do animal (crescimento, lactação, etc) e do teor de ENERGIA da ração, o qual tem normalmente relação inversa com o teor de fibras da dieta. O teor de proteínas da ração tem pouca influência sobre este consumo.

Animais em crescimento apresentaram em diversos trabalhos, consumos variáveis entre 1,25 a 2,57% do PV expressos em matéria seca, sendo os maiores consumos quando do uso de alimentos de melhor qualidade como o feno de alfafa. Em um experimento com búfalas secas pesando entre 392 e 520 Kg com dietas variáveis quanto aos teores de energia/proteína demonstrou o papel dos níveis de energia no consumo de MS.

Consumo de Matéria Seca expresso em % do Peso Vivo em diferentes dietas

 

Proteína

Energia

Baixa
80% NRC

Média
100% NRC

Alta
120% NRC

Baixa
25,1% Fibra Bruta

1,25

1,25

1,22

Média
18,1% Fibra Bruta

1,46

1,47

1,45

Alta
2,6% Fibra Bruta

1,71

1,66

1,73

 

 

 

 

 

Assim sendo, para búfalos em crescimento, calcula-se o consumo diário dos animais na base de 97,4 g de MS/P kg0.75 multiplicado pelo fator F (fórmula a seguir), que corrige o consumo em função do teor de energia da dieta.

Estimativa do consumo de MS de búfalos em crescimento e búfalas em período seco

 

Consumo MS diário = F x 97,4 g de MS/ P kg0.75

 

 

 

 

 

 

F= – 0.666 + 1.333 ME – 0,2666 ME2

 

 

 

 

 

Onde: ME é o teor de energia da dieta expresso em Mcal EM/ kg/ MS, sendo EM, a energia metabolizável.

Exemplo: Qual o estimativa de consumo diário de novilhas com 250Kg consumindo uma ração com cerca de 1,79 Mcal de EM/Kg ? (calculado com auxílio de calculadora científica)
P kg
0.75 = 2500.75 = 62,87 Kg
F = (- 0.666) + (1.333×1.79) – (0,2666×1,79
2) = 0,87
Consumo= 97,4 x 0,87 x 62,87 = 5.327,48 g/dia = 5,3 Kg/dia (2,13% do PV)

Em relação a outras espécies, observou-se com relação ao consumo de um feno de gramínea de baixa qualidade, associado a um feno de leguminosa curado ao sol o seguinte comportamento:
Bovinos……1,57%
Búfalos…….1,94%
Ovinos……..1,28%
Caprinos…..1,03%

Por outro lado, no consumo de palha não tratada, o consumo foi o mesmo para búfalos e zebuínos.

Trabalhos com búfalas em lactação mostraram consumos médios em torno de 2,15% do PV. Porém, se suplementados com concentrados à base de 14,5% da ração o consumo cresceu para cerca de 3%, e na base de 27,7% da ração, o consumo foi de 3,2% do PV. Também na lactação, observou-se que o principal fator a contribuir para um maior consumo de matéria seca foi o teor de energia da dieta, não havendo influência do teor de proteínas da mesma. Assim, para diferentes níveis de energia (expressos em porcentagem das recomendações do NRC), observou-se o seguinte consumo de MS.

90% NRC…….2.42%
110% NRC…..2.90%
130% NRC…..3.42%

Estimativa do consumo de MS de búfalas em lactação

 

Consumo MS diário = F x 133 g de MS/ P kg0.75

 

 

 

 

 

 

 

F= – 0.666 + 1.333 ME – 0,2666 ME2

 

 

 

 

 

Exemplo: Qual o estimativa de consumo diário de vacas em lactação com 500Kg consumindo uma ração com cerca de 1,86 Mcal de EM/Kg ?
P kg
0.75 = 5000.75 = 105,74 Kg
F = (- 0,666) + (1,333 x 1,86) – (0,2666 x 1,86
2 ) = 0,89
Consumo = 133 x 0,89 x 105,74 = 12.516,44 g/dia = 12,5 Kg/dia (2,5% do PV)

 

EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS

Como outros ruminantes, os búfalos têm capacidade de converter alimentos de baixa qualidade em energia e demais nutrientes necessários à sua manutenção. Como vimos, porém, a ingestão de matéria seca pelo animal é função do teor de energia do alimento. Assim, um alimento mais pobre, resulta numa menor ingestão diária total e daí, com um menor consumo de alimentos, menor quantidade diária de nutrientes e energia é ingerida, resultando quando da utilização intensa deste tipo de alimentos, na sua insuficiência enquanto fontes adequadas de nutrientes para o crescimento e desenvolvimento possíveis destes animais, bem resultam em produções abaixo de sua capacidade genética.

A idéia de utilização destes animais em regiões onde os bovinos não conseguem sequer sobreviver, resultam em indicadores pobres de produção dos mesmos, haja visto a oferta alimentar inadequada.

Quando atendidas suas exigências nutricionais, esta espécie pode ampliar em muito seus indicadores produtivos, de precocidade reprodutiva e de velocidade de crescimento. Tais exigência, apesar de ainda pouco estudadas, apresentam alguns parâmetros orientativos que serão apresentados a seguir.

ENERGIA

Como comentado acima, o conteúdo de energia dos alimentos é um fator fundamental no consumo dos alimentos, e quando restrita, resulta consequentemente numa menor ingestão global destes alimentos, que por sua vez, resultam numa menor ingestão de nutrientes, podendo resultar em carências alimentares de diversos destes nutrientes.

Diversos fatores afetam as necessidades de energia, entre eles: tamanho, idade, estágio de prenhez, produção, fase de crescimento, fatores de stress ambiental (temperatura, vento, disponibilidade de água/sombra, etc.), doenças (parasitoses, infecções,etc.)

A necessidade diária total de energia é pois composta das necessidades de cada um dos fatores descritos, agrupadas como: energia para manutenção, energia para crescimento, energia para prenhez, energia para lactação e energia para trabalho. Além disto, deveriam levar em conta situações particulares como clima, estado físico e de saúde do animal, etc.

Notas:

– Os componentes alimentares que fornecem energia dividem-se basicamente em proteínas, gorduras e açucares (carbohidratos). As proteínas e açucares possuem básicamente o mesmo valor energético 4 cal/g, enquanto que as gorduras possuem valor 2,25 vezes maior (9 cal/g). Os demais nutrientes como minerais e vitaminas tem efeito complementar na alimentação, não sendo considerados como fontes de energia.

– Nas análises básicas dos alimentos normalmente são avaliados o conteúdo proteico, extrato etéreo (gorduras), fibras (formas complexas de carbohidratos como celulose e lignina, esta última não digerível)) , extrativos não nitrogenados (principalmente carbohidratos como o amido) e minerais (cinzas).

– Diversas são as formas de expressar o valor energético dos alimentos, o que muitas vezes traz muita confusão. Apresentamos a seguir algumas de suas expressões e significados:
NDT – Nutrientes digestíveis totais. Representa a soma de todos os nutrientes digestíveis contidos nos alimentos. Através da análise básica dos alimentos, pode-se calcular o teor de NDT, normalmente expresso em porcentagem.
ED – Energia Digestível – Representa a quantidade total de energia ingerida deduzindo-se aquela excretada nas fezes. Toma-se por base que 1 Kg de NDT produz cerca de 4.400 kcal de ED.
EM – Energia Metabolizável – Representa a energia total ingerida, deduzindo-se aquelas excretadas nas fezes, na urina e nos gases eliminados, sendo expressa por unidade de matéria seca ingerida (Kcal/kg). É muitas vezes calculada por estimativa a partir da ED ou dos NDT, assumindo-se para ruminantes que EM kcal/Kg = 0,82 x ED kcal/kg
ELg – Energia líquida de ganho . Energia necessária para o ganho de peso ou crecimento.
ELm – Energia líquida de manutenção. Energia necessária para manutenção do equilíbrio do animal (seco, não em crescimento, sem prenhez)
ELl – Energia líquida de lactação. Energia necessária para produção leiteira.

Existem ainda outras formas menos usadas em nosso meio de expressão de energia dos alimentos como a unidade amido, unidade escandinava, unidade aveia entre outras.
Quanto às unidades, o NDT é expresso normalmente em Kg e os demais em calorias (cal, Kcal =1000cal ou Mcal=1000 Kcal). 1 Kg de NDT equivale a cerca de 4.400 cal de ED (energia digestível) ou cerca de 3.608 cal de EM (energia metabolizável)

Energia para Manutenção

Baseado a partir de 6 referências na literatura, o autor estimou em 125 Kcal/P kg0.75/dia a necessidade de energia para manutenção de búfalos em crescimento e búfalas em período seco. Faz porém a ressalva que todos estes trabalhos foram feitos na Índia. Este valor, segundo o autor, é cerca de 6% superior à necessidade estimada para bovinos. (118 Kcal).

Energia para Crescimento

Segundo estudos avaliados pelo autor, as necessidades de energia para crescimento de búfalos situam-se em níveis cerca de 20% superiores aos recomendados para bovinos pelo NRC. Sugere que tal exigência deve-se ao fato da carne de búfalos conter menor quantidade de matéria seca e gordura que os bovinos, e maior quantidade de proteína.

Estima que a necessidade de energia é de cerca de 10 Kcal por grama de ganho de peso para animais até 250 Kg, e de 1Kcal/g de ganho de peso para cada 50Kg a mais de PV, por exemplo, 11 Kcal/g para animais de 300 Kg, 12 Kcal/g para animais de 350 Kg, e assim por diante.

Energia para Prenhez

Não se observou na literatura informações específicas para búfalas durante a gestação. Diante disto, sugere o autor a utilização dos mesmos índices requeridos para os animais em crescimento, qual seja, 125 Kcal/P kg0.75/dia, acrescendo-se no último trimestre da energia necessária para proporcionar 400g de ganho diário na cria, que seria 4.000 Kcal (10Kcal x 400g).

Energia para Lactação

As informações fornecidas por 3 autores apresentou dados conflitantes, variando de 120 Kcal/P kg0.75/dia, 132 Kcal/P kg0.75/dia e 159 Kcal/P kg0.75/dia, fornecendo uma média de 137 Kcal/P kg0.75/dia, valor foi utilizado pelo autor na elaboração das tabelas de necessidades. Estes valores variam desde necessidades semelhantes à de bovinos de mesmo peso até 38% acima.

Na realidade, a necessidade de energia de lactação é função da quantidade de leite produzida e de seu conteúdo em nutrientes, tais como proteína, teor de gordura, sólidos não gordurosos, etc. Em termos comparativos, costuma-se expressar a necessidade de energia de lactação por Kg de leite produzido ajustado a 4% de gordura A partir daí, autores apontam necessidades desde 1.188 Kcal/Kg leite a 4% gordura até 1.603 Kcal. O autor utilizou o valor médio de 1.230 Kcal/Kg leite a 4% gordura, comparável ao encontrado em bovinos 1.144, ovinos, 1250 e caprinos, 1.203 Kcal.

Nota:

– A fim de “ajustar” a produção observada para 4% de gordura, pode-se utilizar a fórmula de Gaines-Davidson:

Leite a 4% gordura = (0,4 x P) + (0,15 x P x G%)

Onde: P=produção em Kg, G=% de gordura do leite

Estudos na Itália apontaram valores semelhantes, entre 1.003 e 1.603 Kcal EM/Kg leite a 4% gordura, variando em função do estágio da lactação, sendo maiores nas fases iniciais, quando apresentaram uma eficiência de conversão de cerca de 47%.

Energia para Trabalho

Estima-se em 2,4 Kcal de EM/Kg peso vivo por hora de trabalho.

 

PROTEÍNAS

As proteínas (aminoácidos) são necessárias para a construção dos tecidos corporais, repor células e são componentes do leite produzido, daí, suas necessidades variam com o tamanho corporal, idade do animal, níveis de produção e trabalho, estágio fisiológico (crescimento, prenhez, lactação, monta, etc). Há ainda evidências de sua interação com a energia disponível.

Caracteristicamente, as proteínas contém em sua composição moléculas de nitrogênio. Esta particularidade é tão estreita que em análises de alimentos ao se avaliar a quantidade de proteínas brutas neles contidas, na verdade o que se mede é o teor de nitrogênio destes alimentos e através de uma conversão matemática, é estabelecido seu teor de “proteína bruta”. Na verdade, parte do nitrogenio ingerido é perdido nas fezes, daí estabeleceu-se o conceito de proteína digerível, que seria a proteína bruta diminuída das perdas fecais. Obviamente estes valores são aproximações da proteína efetivamente utilizada, haja visto que além das perdas fecais, existem perdas urinárias, que parte do nitrogênio excretado não é proveniente da alimentação (bactérias, células do trato digestivo, etc.), porém, este valor atende ao propósito de determinação das necessidades dos animais.

As proteínas são alimentos complexos formado por uma cadeia de substância denominadas aminoácidos, que por sua vez, desempenham funções diversas nos organismos.

Nota:

– As proteínas são utilizadas pelos ruminantes de duas formas, aquelas que são diretamente absorvidas pelo trato instestinal (proteínas bypass ou proteínas não degradáveis no rúmen – UIP), ou aquelas que são absorvidas após sua metabolização pelos microorganismos contidos no rumen (proteínas degradáveis no rumen – DIP). Outras fontes, como a uréia por exemplo (nitrogênio não proteico), não são na verdade proteínas, porém, ao serem ingeridas, sofrem transformações pelos microorganismos do trato digestivo dos animais, e então são aproveitadas como fonte proteíca.

 

Proteína para Manutenção

Através da análise de diversos trabalhos, o autor adotou o valor de 2,54 g/P Kg0.75/dia como a necessidade de manutenção de bubalinos. Os diversos trabalhos analisados parecem indicar que os búfalos são capazes de utilizar mais eficientemente a proteína que os bovinos, tornando suas necessidades de proteína digerível para manutenção menor. (até 16% menos).

Proteína para Crescimento

Através de adaptações e avaliação de diversos autores, sugere-se que a necessidade de proteína para o crescimento, já incluída a necessidade pra a manutenção poderia ser obtida através da seguinte fórmula:

NDP= 2,54 g/P Kg0.75 + 0,238g GPV + 0,6631 kgPV – 0,001142 kg PV 2

Onde:
NDP= necessidade de proteína digerível em g/dia
Pkg0.75 = Kg de peso metabólico
GPV = ganho de peso vivo diário
PV = Peso Vivo

Proteínas para Prenhez (últimos 3 meses)

O feto desenvolve cerca de 2/3 de seu peso nos últimos 3 meses de gestação, o que eleva neste período significativamente as necessidades alimentares da búfala. O ganho de peso do feto neste período deve ser de cerca de 400-500g/dia , daí, estima-se que a necessidade adicional de prteínas digeríveis neste período deva ser de cerca de 95g/dia.

Proteínas para Lactação

Os valores observados pelo autor na sua revisão forma bastante divergentes, tendo porém assumido um valor médio de 3,42 g/Pkg0.75/dia como a necessidade de proteína digestível durante o início e meio da lactação.

EXIGÊNCIAS de MINERAIS

As necessidades de minerais em búfalos são ainda pouco conhecidas.

Cálcio

A necessidade básica de búfalas adultas é estimada em 23 a 35g/dia. Búfalas jovens necessitam de cálcio adicional para garantir o seu crescimento durante suas primeiras lactações, e ainda, o cálcio contido no leite deve ser reposto pela dieta, estimando-se sua necessidade em quantidades variáveis, de 2,9 g/Kg de leite com 5% de gordura, até 4,1 g/Kg de leite com 11% de gordura.

Fósforo

É um elemento que se reveste de especial importância, haja visto que a maioria das forrageiras naturais contém baixo teor deste elemento. Estima-se a necessidade diária em 14,5 g/dia. A esta quantidade, deve-se assegurar quantidades adicionais a fim de atender as necessidades de gestação, de crescimento e de produção, além de evitar-se exceder a relação Ca:P acima de 3:1.

Apêndice I : Cálculo do peso metabólico

TABELA : PESO x TAMANHO METABÓLICO

Kg

Kg0.75

Kg

Kg0.75

Kg

Kg0.75

Kg

Kg0.75

10

5,62

260

64,75

510

107,32

760

144,70

20

9,46

270

66,61

520

108,89

770

146,17

30

12,82

280

68,45

530

110,47

780

147,60

40

15,91

290

70,28

540

112,02

790

149,01

50

18,80

300

72,08

550

113,57

800

150,40

60

21,56

310

73,88

560

115,12

810

151,83

70

24,20

320

75,66

570

116,65

820

153,20

80

26,75

330

77,42

580

118,19

830

154,64

90

29,22

340

79,18

590

119,71

840

156,00

100

31,62

350

80,92

600

121,23

850

157,42

110

33,97

360

82,65

610

122,74

860

158,80

120

36,26

370

84,36

620

124,20

870

160,19

130

38,50

380

86,07

630

125,75

880

161,60

140

40,70

390

87,76

640

127,20

890

162,95

150

42,86

400

89,44

650

128,73

900

164,30

160

44,99

410

91,11

660

130,20

910

165,68

170

47,08

420

92,78

670

131,69

920

167,00

180

49,14

430

94,43

680

133,20

930

168,41

190

51,17

440

96,07

690

134,63

940

169,80

200

53,18

450

97,70

700

136,10

950

171,12

210

55,16

460

99,33

710

137,54

960

172,50

220

57,12

470

100,94

720

139,00

970

173,81

230

59,06

480

102,55

730

140,44

980

175,20

240

60,98

490

104,15

740

141,90

990

176,49

250

62,87

500

105,74

750

143,32

1000

177,80

 

 

 

 

 

Apêndice II –TABELAS DE NECESSIDADES DIÁRIAS DE NUTRIENTES DE BÚFALOS

TABELA I – Necessidades para Crescimento e Manutenção
TABELA II – Necessidades para Manutenção de Vacas Secas
TABELA III- Necessidades para Gestação (Último Trimestre)
TABELA IV – Necessidadas para Lactação-Manutenção
TABELA V – Necessidades para Produção (por Kg de leite produzido)

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